Dia 20 - Prancha dinâmica: uma brincadeira com os mais novos

Estrelas douradas, fitas vermelhas, bolas prateadas e luzinhas brilhantes. São estes os adornos que dão encanto ao Natal — mas, também, às nossas memórias da quadra. E se resgatássemos outras? Por exemplo, incluindo na decoração alguns brinquedos que remetem à infância, como um comboio de madeira. Vai dar mais vida à sala e, certamente, ajudar com a prancha dinâmica que pensámos especialmente para este vigésimo exercício do Desafio Corpo de Natal.

Para começar, o atleta tem de se colocar na posição de prancha: cotovelos, antebraço e dedos dos pés apoiados no chão, e corpo levantado, com as costas direitas. Depois, passa para a posição down dog. Assim, deve pôr as mãos no chão, erguer-se e apoiar também os pés no chão, com o calcanhar levantado. Vai aproximando as mãos dos pés, sempre com as pernas direitas e os glúteos virados para o teto, até fazer uma pirâmide com o corpo. Ou, melhor dito, um túnel por onde outro atleta passa esse comboio de madeira, participando no treino e tornando-o mais divertido. Se não tiver um comboio, não se preocupe: concentre-se no exercício e pense em como introduzir a atividade física no seu dia a dia.

Como fazer?

Dia 20 - Prancha dinâmica: uma brincadeira com os mais novos

É aconselhado fazer no mínimo duas séries de dez repetições desta prancha dinâmica, não ultrapassando o máximo de cinco séries. Além disso, tenha especial atenção às costas e às pernas, que devem estar sempre em linha reta.

Esta atividade que propomos é mais arrojada, é certo. Contudo, é também muito recompensadora, ajudando a reforçar os ombros e, especialmente, a exercitar aqueles músculos que todos gostamos de ter trabalhados: os abdominais e os glúteos. Por isso, pode fazer parte de um treino de Yoga ou complementar exercícios para o core.
 

Merece certamente todo o descanso possível após esta prancha dinâmica. Assim, porque não preparar um aconchegante Golden Milk para relaxar um pouco no sofá? Depois, junte as suas memórias de infância ao faz de conta dos mais jovens da família. O Natal vive também da imaginação, e, para isso, não é preciso esforço nenhum.

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