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Ter uma alimentação saudável é fazer a escolha certa. Por isso reunimos nesta página algumas das perguntas que são feitas à nutricionista Mariana Abecasis e apresentamos-lhe as suas respostas.
Esperamos que esta página o ajude a ter uma alimentação mais saudável.
A privação do sono leva a que o nosso corpo peça fontes de energia rápida – daí termos a sensação de que precisamos de um doce.
Contudo, esta necessidade não é real.
Assim em vez de procurarmos alimentos açucarados – que nos dão energia no momento, mas que não nos vão saciar de verdade, devemos adotar uma alimentação que ajude a estabilizar os níveis de energia e de humor ao longo do dia.
Nesta fase, devido à mobilidade condicionada, as nossas necessidades calóricas são menores. Contudo, mais do que contar calorias ou pesarmos alimentos, devemo-nos focar em fazer escolhas equilibradas.
Devemos comer várias vezes ao longo do dia, de forma a não ficar muitas horas sem comer, e controlar o apetite.
É importante fazer refeições definidas ao longo do dia – pequeno-almoço, almoço, lanche e jantar – em vez de irmos petiscando ininterruptamente.
Boas opções são:
Após uns dias a fazer disparates é normal o corpo continuar a pedir comida de pior qualidade.
Então como parar o vício? Nos dias seguintes devemos instituir a regra: “Até podemos comer em maior quantidade, mas não vale ceder a alimentos de pior qualidade. Só vale comer opções saudáveis”.
Assim em poucos dias o corpo desintoxica e o apetite normaliza.
Primeiro é importante perceber que se trata de gula e não fome! Então o que fazer para contrariar?
Com ou sem jejum é hora de nos focarmos em fazer escolhas saudáveis e que, acima de tudo, favoreçam não só o nosso bem estar físico como também o psicológico.
Nesse sentido o conselho é que, nesta fase de quarentena, adotemos o regime alimentar com o qual mais nos identifiquemos e que mais contribua para o nosso equilíbrio.
Melhor forma? Não fazer dietas!
Optar antes por fazer uma reeducação alimentar e adotar novos hábitos alimentares, genuínos, em vez de fazer “dietas”.
Não é um alimento em particular, mas sim uma alimentação equilibrada no geral.
Optar por alimentos de verdade, realmente nutritivos, em vez de alimentos açucarados e/ou processados, que aparentemente nos vão dar mais energia, mas que na verdade não nos alimentam e vão fomentar a nossa falta de energia e oscilações de humor.
Devemos focar-nos em equilibrar a nossa alimentação num todo e não apenas numa refeição do dia ou num comportamento em particular.
Mesmo para os mais gulosos, quando o dia a dia alimentar é equilibrado e está bem adaptado a cada um, a necessidade de disparates alimentares diminui substancialmente.
Em vez de alimentos mais açucarados, processados e/ou ricos em farinhas refinadas, devemos basear as nossas escolhas em alimentos ricos em fibra, proteína e hidratos de carbono de absorção lenta.
Alimentos de verdade! Que não precisam de ser processados para serem consumidos:
O termo pré e pós treino está muito em voga, mas é muitíssimo genérico.
Fatores como tipo de treino e objetivo pessoal de cada um determina totalmente aquilo que devemos, ou não, comer.
Para a grande maioria das pessoas (não atletas de competição), o equilíbrio da alimentação num todo é o mais importante e suficiente, e não requer sequer um reforço em particular.
Por incrível que pareça, a melhor forma de conseguirmos comer menos, é a comer!
Comer pouco, várias vezes ao longo do dia, de forma a estabilizar o apetite, os níveis energéticos e hormonais.