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Já nos habituámos a ver gel desinfetante para as mãos quando vamos a uma consulta ou a um hospital. Relembramo-nos de que este produto existe quando ouvimos falar num surto de gripe durante o inverno, mas depressa parece que nos esquecemos da sua importância. Isto, até chegar algo bem mais grave, como está a acontecer com a pandemia do novo coronavírus.
Nestes casos, a procura é tanta que nem sempre conseguimos arranjar este produto. Então, como fazer?
A solução pode passar pela criação do seu próprio gel desinfetante para as mãos, e uma das melhores opções é criá-lo a partir do gel da planta Aloé vera.
O uso do gel Aloé vera pela indústria farmacêutica é há muito conhecido.
Desde os artigos de utilização tópica – pomadas e géis – até às pastas dentífricas, vários produtos tiram partido desta planta com propriedades terapêuticas cientificamente estudadas.
Criar um desinfetante com o gel da planta Aloé vera é conseguir unir o poder de destruir microrganismos a um forte aliado na limpeza, hidratação e nutrição da pele.
Rico em vitaminas A, B, C, D e E, zinco, magnésio, potássio e ácido salicílico, o Aloé vera tem a grande vantagem de reduzir os danos, a secura e a irritação da pele das mãos, sobretudo com lavagens muito frequentes.
A Organização Mundial de Saúde também dá algumas sugestões. Mas, qualquer que seja a receita, só se poder falar num verdadeiro gel desinfetante se seguirmos as seguintes recomendações:
Para fazer gel desinfetante tem de ter, como ingredientes, álcool etílico a 96º e Aloé vera. Depois, basta seguir a receita que disponibilizamos no vídeo.
O Lidl agradece ao laboratório DNAtech por ter testado esta fórmula com Hydragel Aloé Vera da Cien.
Opção: pode juntar 5 a 10 gotas de uma essência para disfarçar o cheiro a álcool.