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A centralidade da carne na mesa da maior parte das famílias portuguesas é inquestionável. Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística, cada português come, em média, 117,4 kg por ano.
Ora, num momento em que se intensificou o debate em torno da importância da segurança alimentar, atendendo ao combate que travamos contra a epidemia da COVID-19, é importante esclarecer uma dúvida bastante comum: Qual a forma mais segura de comprar carne?
O hábito de pedir a carne fresca ao balcão está bastante enraizado entre os portugueses, não só por uma questão cultural, mas também pelo conforto associado à ideia de poder escolher a peça e a quantidade que se pretende. Mas será que, em termos de segurança alimentar, esta rotina é mais adequada do que a compra de carne previamente embalada?
Para percebermos a diferença entre um produto e o outro, o melhor é atentarmos no percurso que ambos fazem até chegarem à sua mesa.
A carne embalada está mais protegida desde o primeiro momento. No decorrer do processo de armazenamento, transporte e venda, está menos exposta a riscos de contaminação, uma vez que é menos manuseada e exposta a fatores externos.
Por sua vez, no que concerne à carne vendida ao balcão, há maior dificuldade em saber há quanto tempo está exposta, de que forma foi manuseada ou se estará contaminada — uma preocupação que, como sabemos, é constante nesta fase que atravessamos.
Quando fazemos compras, e não apenas em contexto de pandemia, é importante que tenhamos atenção às opções que nos oferecem mais informação e transparência, em nome da confiança e da segurança alimentar.
Seguindo esta linha de raciocínio, rapidamente se poderá concluir que a carne embalada garante mais segurança, atendendo ao volume de informação que oferece e à maior transparência relativa ao processo que decorre entre o produtor e o seu carrinho de compras.
A carne embalada está sujeita a menos exposição, a um menor manuseamento e, consequentemente, a menos risco de contaminação, visto que está, desde o início, protegida por uma atmosfera controlada — quase laboratorial — e por profissionais certificados para garantir todos os parâmetros da segurança alimentar.
Neste capítulo, o segredo é só um: o rótulo. Através da informação que acompanha a embalagem, poderá ter acesso a informações importantes, como a origem do animal, o local onde foi criado e abatido, a data de validade ou os certificados de qualidade do produto.
Olhando para o caso do Lidl, os rótulos contêm informação extensa acerca do animal em questão, desde o seu nascimento à sua sua criação e abate, passando pela melhor forma de conservar a carne. Dificilmente se conseguiria obter esse grau de transparência com o atendimento ao balcão.
Além disso, toda a carne da marca Jaruco, que é 100% nacional, é certificada pela FSSC 22000 (Food Safety System Certification), pela BRC (British Retail Consortium) e pela IFS (International Food Standard), que atestam o cumprimento de todas as normas em matéria de segurança alimentar, higiene e controlo de qualidade.
Toda a carne 100% nacional vendida nas lojas Lidl, é embalada na origem, garantindo menos exposição, menos manuseamento e menos riscos de contaminação.
Ainda não experimentou a carne embalada do Lidl?